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A Importância Crescente da Suplementação em Ómega 3 na Saúde Cardiovascular
Os ácidos gordos polinsaturados da série ómega 3 com maiores benefícios para a saúde são o EPA (ácido eicosapentaenóico) e o DHA (ácido docosahexaenóico).
A importância terapêutica dos ácidos gordos ómega 3 começou por ser referida em 1976 por Dyerberg e Bang, que estudaram a composição da alimentação de esquimós (muito rica em ómega 3) e verificaram que estes tinham uma morbilidade de doença coronária muito inferior a outras populações e uma quantidade bastante menor de triglicéridos no sangue.
Sucederam-se, então, vários estudos científicos acerca da eficácia do consumo de ácidos gordos ómega 3 na doença cardíaca. Comprovou-se o seu efeito no aumento dos níveis de HDL-colesterol ("bom" colesterol), na redução da concentração plasmática de triglicéridos e no controlo da tensão arterial e de arritmias (auriculares e ventriculares).
Têm uma ação anti-inflamatória e antiagregante plaquetar.
Mostraram ser úteis na prevenção secundária de enfartes do miocárdio e na diminuição da incidência de doença coronária. Revelaram benefícios na doença isquémica cardíaca, na aterosclerose e na hipertrigliceridemia grave.
Há, ainda, referência à vantagem da associação de ácidos gordos ómega 3 à toma de alguns medicamentos químicos, como por exemplo as estatinas (para redução dos níveis de colesterol).
Conferem, assim, proteção ao aparelho cardiovascular, tendo mostrado contribuir para uma redução da mortalidade a curto e a longo prazo.
Atualmente, as propriedades medicinais dos ácidos gordos ómega 3 na saúde cardiovascular são já reconhecidas pela comunidade científica, tanto em Portugal (Fundação Portuguesa de Cardiologia) como a nível internacional (American Heart Association), estando mesmo incluídas em várias guidelines terapêuticas.
A Associação de Serenoa repens e Cucurbita pepo - Eficácia Redobrada para a Próstata
Serenoa repens, vulgarmente conhecida por Palmeira da Flórida, é a planta mais amplamente utilizada na prevenção e tratamento de patologias que afetam a próstata.
Porém, a sua utilização concomitante com Cucurbita pepo (Abóbora) revelou ser extremamente vantajosa, uma vez que os seus efeitos terapêuticos ficam ampliados (uma potencia a ação da outra). São já muitos os estudos científicos que comprovam a eficácia da ação conjunta destas duas plantas medicinais.
Ambas atuam ao nível da inibição da 5-alfa-redutase, isto é, a enzima responsável pela formação da hormona que provoca o aumento do tamanho da próstata (a dihidrotestosterona - DHT). Reduzem, assim, os problemas que daí podem advir como micção difícil e dolorosa, esvaziamento incompleto da bexiga (aumenta o risco de infeções urinárias), necessidade constante e urgente de urinar, disfunção sexual, entre outros sintomas bastante prejudiciais para a qualidade de vida destes doentes.
Para além disso, Serenoa repens e Cucurbita pepo têm, também, um efeito tónico e anti-inflamatório da próstata e de todo o aparelho urinário (rins, ureteres, bexiga e uretra).
A toma de suplementos que incluem estas plantas está indicada para prevenir o aparecimento de problemas prostáticos e urinários e ajudar a resolvê-los. São particularmente importantes na hiperplasia benigna da próstata (HBP), no cancro da próstata e em alguns casos de perturbação na função sexual.
Litíase Biliar ou "Pedras" na Vesícula
Designa-se por litíase biliar ao processo de formação de cálculos na vesícula biliar (pequena bolsa situada junto ao fígado). Esta é responsável pelo armazenamento da bílis, ou seja, líquido sintetizado pelo fígado para auxiliar a digestão dos alimentos (especialmente as gorduras).
A criação de cálculos ("pedras") biliares deve-se a um desequilíbrio na composição da bílis (colesterol ou bilirrubina em excesso) ou ao funcionamento incorreto da vesícula (esvaziamento inadequado).
Os cálculos biliares podem alojar-se na vesícula biliar (colelitíase) ou nos canais biliares (coledocolitíase) e adquirem diversos tamanhos (normalmente são de pequenas dimensões mas podem chegar a atingir o mesmo tamanho que uma bola de golfe).
A litíase biliar ocorre com frequência, afetando cerca de 10% das pessoas em toda a Europa (Sociedade Portuguesa de Endoscopia Digestiva - SPED). É mais prevalente nas mulheres e afeta maioritariamente indivíduos com mais de 60 anos de idade, com excesso de peso ou obesidade, com diabetes e com uma alimentação desequilibrada (rica em gorduras). A gravidez, o consumo de determinados medicamentos (com estrogénios na sua composição - contraceptivos orais - ou redutores dos níveis de colesterol) e a perda de peso demasiado brusca são igualmente fatores de risco para este problema de saúde.
Usualmente a litíase biliar não dá sintomas. No entanto, esta pode resultar em complicações com alguma gravidade como inflamação dos canais biliares (colangite), distensão e inflamação da vesícula (colecistite) ou inflamação do pâncreas (pancreatite).
Produtos: Eparmine (Comp. e Xar.).
Saiba como é constituÍdo o Organismo Humano



