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A Importância Clínica da Gilbardeira Para a Circulação Sanguínea

 

A Gilbardeira (Ruscus aculeatus) é uma das plantas com maiores propriedades medicinais ao nível da circulação do sangue.

Apresenta uma potente ação venotónica, isto é, melhora a tonicidade das paredes venosas, ativando a circulação sanguínea nas veias. Este é um dos principais efeitos terapêuticos desta planta, o que a torna extremamente benéfica na prevenção e no tratamento da insuficiência venosa crónica e patologias adjacentes.

Para além disso, provoca vasoconstrição, detém propriedades diuréticas (impede a retenção de líquidos) e ajuda a reduzir a permeabilidade das veias. Isto provoca uma diminuição do edema ("inchaço") dos membros inferiores (sintoma muito característico e incomodativo das doenças venosas).

A Gilbardeira tem, ainda, um efeito antioxidante e anti-inflamatório, pelo que mantém a integridade dos vasos sanguíneos durante o processo de envelhecimento e de progressão da doença e impede a inflamação. Confere, então, saúde e proteção a todo o aparelho circulatório, sobretudo ao nível dos vasos sanguíneos, incluindo os capilares (de menor calibre).

Reunindo todos estes efeitos terapêuticos, a Gilbardeira é, assim, muito eficaz na presença de derrames, sensação de pernas pesadas e cansadas, varizes, flebites, edema dos membros inferiores, frieiras (nas mãos e nos pés) e hemorróidas. A utilização desta planta é, também, vantajosa para evitar e tratar úlceras varicosas.

São vários os estudos clínicos que comprovam a eficácia da Gilbardeira nos casos de doença venosa crónica (DVC), salientando a sua capacidade em retardar a progressão da patologia e em aliviar os sintomas da mesma, melhorando, de forma muito significativa, a qualidade de vida destes doentes.

Produtos: VasoNat, VenoNat.

 

Qual é o Significado de Fígado Gordo?

 

Fígado gordo ou esteatose hepática é a acumulação de gordura em excesso no fígado. Uma das causas desta patologia é a alta ingestão de bebidas alcoólicas, no entanto, também pode surgir sem haver consumo de álcool (fígado gordo não alcoólico - FGNA).

O FGNA afeta um elevado número de pessoas em Portugal (cerca de 30%), prevalência que se assemelha aos 20 a 30% estimados para os países ocidentais em geral (Associação Portuguesa Para o Estudo do Fígado - APEF, 2014).

Um dos principais fatores de risco é o excesso de peso ou obesidade, em que há um consumo exagerado de gorduras (e de açúcares, nomeadamente frutose) na alimentação. A Diabetes mellitus e os níveis elevados de colesterol e/ou triglicéridos no sangue também podem levar ao desenvolvimento de FGNA.

 

Outra possível causa, embora menos comum, é a toma continuada de alguns medicamentos, como por exemplo estrogénios, corticosteróides, amiodarona, tamoxifeno e antiretrovirais.

A gordura é metabolizada no fígado e, quando é demasiada, é armazenada no tecido adiposo (que pode depois ser transportada novamente para o fígado ou para outros locais do corpo). Outra razão para a acumulação de gordura no fígado é o facto deste não ter capacidade para a degradar e eliminar do organismo.

O fígado gordo é um problema que pode não causar lesões, mas pode igualmente progredir para inflamação e lesão das células hepáticas (esteatohepatite não-alcoólica, cirrose ou até mesmo cancro hepatocelular).

Deste modo, é essencial a adoção de estilos de vida saudáveis (dieta e prática de exercício físico), eliminar gordura corporal acumulada (especialmente a abdominal), preservar a saúde e bom funcionamento do fígado, reduzir os níveis de gorduras (colesterol e triglicéridos) no sangue e manter bem controladas algumas patologias (diabetes e outras doenças metabólicas, dislipidémias e hipertensão arterial).

Produtos: HepaNat, Lecitina de Soja.

 

Herpes - Um Vírus Muito Comum e de Fácil Contágio

 

A infeção provocada pelo vírus do herpes é bastante contagiosa. Pode ser causada pelo vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) ou tipo 2 (HSV-2), levando ao aparecimento de herpes labial (boca e zona circundante) e genital (zona genital e anal), respetivamente. Contudo, sabe-se que o HSV-1 também pode originar herpes na zona genital.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a infeção por HSV-1 está presente em 3700 milhões de pessoas com idade inferior a 50 anos, o que corresponde a 67% da população mundial. Há 140 milhões de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos com infeção genital causada por HSV-1 e 417 milhões de pessoas infetadas com HSV-2, dos quais 267 milhões são mulheres e 150 milhões são homens.

Normalmente o primeiro contacto com o vírus dá-se na infância e este fica latente ("adormecido") no organismo. Posteriormente é reativado na existência de alguns fatores, como stress, cansaço, sistema imunitário frágil, ocorrência de outras infeções ou febre, alterações hormonais, contacto com temperaturas demasiado baixas ou elevadas (exposição prolongada às radiações solares) e traumatismos nas zonas características de manifestação.

 

O herpes começa por se manifestar como uma sensação de formigueiro, prurido ("comichão") ou ardor, seguindo-se o inchaço e a vermelhidão (com formação de uma pápula). Sucede-se a criação de pequenas vesículas, com líquido no seu interior (fase dolorosa e de maior perigo de contágio, em que há uma enorme replicação do vírus). Depois forma-se uma úlcera (pelo rebentamento das vesículas), muito dolorosa, contagiante e facilmente sangrante. Por fim, as vesículas secam e ocorre a cicatrização da ferida.

O uso de produtos que tornam o sistema imunitário mais forte, atuam contra a fadiga e o stress e contribuem para a cicatrização da pele e para a supressão do vírus podem trazer grandes benefícios para os doentes com herpes. Isto quer ao nível da prevenção (menor número de crises), quer como adjuvante no tratamento, designadamente nos períodos de maior perigo de reativação.

Produtos: Pau d'Arco Xarope, AntiOxi Nat, Aloé Vera.

 

Saiba como é constituÍdo o Organismo Humano

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